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segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

Um adeus com festa

Piancó aguarda com grande alivio o fim da administração Flávia Serra Galdino

De Roma á Piancó, de Nero á Flávia Galdino

O fim da tirania ou o período negro da história política piancoense, como assim quereis classificar, que compreende de 2004 a 2012. O certo é que, sua administração foi marcada por corrupção, intrigas traições, malversação e até um casamento de fachada com um dos seus piores inimigos políticos, para assim permanecer na administração, vez que seu algoz produziu algumas provas que lhes destituía o poder (declarado por ela mesma nas ultimas eleições), para alguns eleitores na intenção de obter votos para a sua candidata e convencer-los o porque do seu casamento com uma das personas mais non gratas da cidade.

Flávia Galdino teve em suas mãos a chance de fazer de Piancó, um Piancó novo e com alguns desenvolvimentos em face de administrar quando o governo federal (LULA), elaborou e facilitou projetos diretamente elevados aos municípios brasileiros; no entanto os seus interesses foram outros ( ).

Num cenário de embustes e mentiras, ela e os seus seguidores armaram um circo de fantasias, subestimando o povo piancoense na intenção de enganá-los e tornar possíveis os seus ilícitos enriquecimentos.

Enquanto alguns piancoenses padeciam por falta de uma sombra;  ela usufruía de uma monumental cobertura na praia do cabo Branco em João Pessoa;
enquanto se morria de sede na cidade seus seguidores construíam piscinas, e se refrescavam a custa do dinheiro público;
enquanto crianças perambulavam pelo lixão da cidade a procura de comida, fartos banquetes eram oferecidos por ela aos seus, e foi dessa forma que ela "administrou" Piancó... Uma administração totalmente voltada para os seus interesses pessoais.

Há menos de 15 dias para o fim do seu doloso mandato ainda se ver o seu estrebuchar, não querendo aceitar a derrota provocada pelas as suas incontáveis ações maléficas que tanto mal causou a Piancó e aos piancoenses. Daremos um adeus com festa, mesmo ficando com os elefantes brancos da sua curta e desastrosa carreira política.

Zeca Alves